30 de maio de 2013

Agora sim, batemos no fundo.


 

http://www.indiegogo.com/projects/tailly-the-tail-that-wags-when-you-get-excited


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28 de maio de 2013

Sobre as massagens

O meu sistema imunitário gosta especialmente de atacar tudo o que é músculo, tendões e ossinhos.  A minha médica diz que eu sou uma estóica quando digo que não dói assim tanto, que é impossível não doer horrores. Eu digo que o meu cérebro deve ter-se habituado à dor (afinal, já lá vão quase 20 anos disto) e desistiu de gritar por ajuda.

E estamos todos muito bonitos, com uns dias em que é preciso "olear as juntas" e outros em que é preciso esticar. Há alguns em que o pescoço custa a virar, tudo coisas que custam pouco quando penso no que poderia sofrer se tivesse outros problemas.

Agora não me tramem. Quando a coisa mete ir meter o dedo na ferida, que é como quem diz tentar desfazer várias contracturas musculares entre o pescoço e o meio das costas, a coisa pia de forma diferente. Não sei o que é pior: Se a dor, se o descontrolo total entre o tentar relaxar e as reacções inatas aos apertos e puxões...

A verdade é que para a maioria das pessoas a palavra "Massagem" pode significar isto:


Mas para mim - num dia bom - significa qualquer coisa como isto:

(sim, esta cena faz parte da série "The Office")


22 de maio de 2013

Miss Shoes no em10taque!

Recebi o convite do em10taque e aceitei sem hesitar! A rubrica é nova e chama-se delica10as (digam lá se estes rapazes não têm uma imaginação brutal para coisas em 10?), o desafio era escrever sobre algo bem feminino como convidada, o caminho foi a maquilhagem. Mais precisamente Os 10 Essenciais da Maquilhagem. Para mim, of course, embora ache que tenham bastante a ganhar se seguirem os meus conselhos!

Se querem saber as 10 coisas que não podem faltar na bolsinha da make up, partam rumo aos 10 Essenciais da Maquilhagem, no em10taque. Depois comentem lá e cá sobre o que acharam do artigo e ficam livres para ler todos os artigos de 10 coisas interessantes sobre tudo o que há no mundo!

Madeixas Californianas: Hot or Not?


Confesso que me atrai muito esta nova moda, pela sua versatilidade e por provocar uma sensação automática de verão e praia! Adoro a forma como pode resultar tão bem em cabelos curtos - a prova está na imagem acima - como em cabelos compridos e o facto de me fazer lembrar o efeito do verão, do sal e do sol nos cabelos castanhos claros e alourados.

A única questão que tenho com este produto é que não gosto muito do resultado em cabelos muito escuros, quando o contraste é muito grande. Acho que fica menos natural e perde todo este imaginário que torna o produto agradável para mim.

Vocês eram capazes de experimentar este estilo? Eu já pintei o cabelo de todas as cores, mas não aplico tinta há algum tempo.. Acho que por ser pouco "invasivo" e ficar apenas no comprimento do cabelo, este produto seria o ideal para dar um "toque de verão" ao meu cabelo! 
O que acham?


Adenda: Escrevi este post porque recebi informação sobre o novo Kit de Madeixas Californianas da L'Oréal (onde vinha esta imagem), e estou tentada a experimentar em casa. A comunicação que é feita transmite que é muito fácil de fazer em casa, estou curiosa e com medo ao mesmo tempo porque tenho medo de fazer asneira! Parece-me um trabalho demasiado minucioso para fazer em casa... O que acham? Já experimentaram?










PS - Não estou a ser - obviamente, vejam as minhas views neste Blog - paga para escrever este post, nem me enviaram produto nenhum para experimentar. Se enviarem,  vou experimentar com gosto e contar-vos a minha opinião sincera sobre o que achei (acreditem que não vou andar com o cabelo às manchas horríveis e fingir que adoro!)

19 de maio de 2013

To GYM or not to GYM

Durante anos estive inscrita nos ginásios mais completos da cidade, com tudo a que tinha direito: Aulas, ginásio, sauna, piscina, etc. Nunca lá punha os pés, apesar de durante 12 a 24 meses não falhar o pagamento. O único ginásio que frequentei era pequeno, barato e perto de casa. Ia lá todos os dias, não para perder peso ou tonificar músculos e sim para me divertir e me sentir melhor. 

Foi por isso que decidi que ia deixar de me forçar a correr na passadeira, ou a ir a aulas a que toda a gente vai só porque queimam calorias, a ver se já tenho menos celulite, se os músculos estão mais torneados e a comer coisas estranhas porque são saudáveis. De saltar para a balança a cada semana de treinos e de cortar com as coisas que gosto de comer. 

Porque fazer exercício deve ser um estilo de vida e não uma moda, vou às aulas de que realmente gosto, utilizo a passadeira apenas para aquecer antes do treino e como tudo o que me apetece, dentro dos limites racionais para não ter problemas de saúde. E está a funcionar bastante bem! É caso para dizer: Mind over body, always :)

18 de maio de 2013

Sobre a intolerância

Não costumo dar destaque a ideias que me assustam só para as poder criticar, mas magoa-me que no ano em que vivemos ainda existam pessoas que se regem por ideias que claramente vão contra os Direitos Humanos. Magoa-me que ainda se pense desta forma, mas não me surpreende. Num país em que tanto se luta pela igualdade, liberdade e pelos direitos das pessoas aos mais variados níveis, parece-me perfeitamente ilógico que se defendam este tipo de ideias, mas também explica o estado em que está no nosso país

É certo que todos temos direito à nossa opinião, mas também é certo que a nossa liberdade acaba quando começa a liberdade do outro e é gritante como este tipo de comentários passam sem que se perceba que se está claramente a ultrapassar essa linha.

Não vou responder aos comentários da autora do blog supracitado, unica e exclusivamente porque o seu conteúdo é de tão fraca mentalidade (e essa é tão bem compreendida pelas pessoas em geral), que não acho relevante perder o meu tempo com contra-argumentos. Não vou insultá-la, porque acho que o faz sozinha várias vezes neste artigo e seus comentários. Vou, sim, apenas dizer que me entristece que vivamos num país em que os homossexuais continuam a ser aqueles que têm HIV (heads up: são os hetero os que mais a têm), que são pedófilos (heads up: a homossexualidade é uma preferência e não uma doença, como a pedofilia que não escolhe preferências sexuais) e desequilibrados. E que por isso não possam doar sangue (???) e adoptar. Que lhes tenham concedido o "direito" de "vá, casem-se lá se vos faz feliz" com uma nova lei que lhes diz "mas acalmem lá os cavalinhos, porque à luz da lei não são um casal para tudo". Entristece-me viver num país em que se recuse sangue de uma pessoa que se declare homossexual - porque é uma pessoa promíscua de certeza - quando já me passaram pelos olhos tantos inquéritos de doação de sangue que mostram tanta ou mais promiscuidade nos heterossexuais. Que existam pessoas que vão pensar que "não poderem dar sangue é ridículo", mas que não é a mesma coisa que não poderem adoptar uma criança. Que exista o argumento - ingénuo ou cínico - de que o problema é a sociedade, que vai massacrar estas crianças, que se o mundo não o fizesse então assim sim, deixávamos-los adoptar. Que não se entenda, o queira entender, que é precisamente o facto de existirem famílias que defendem que as crianças devem estar longe dos homossexuais e as que têm este medo que faz com que a sociedade (eu, tu e NÓS) seja pouco tolerante à igualdade. Que essas NOSSAS atitudes se reflectem nas atitudes dos nossos filhos. Que se todos educarmos as nossas crianças com base na igualdade, nem elas nem as adoptadas por homossexuais vão estranhar o facto de terem dois pais ou duas mães. E que ainda assim, se utilize este argumento quando tantas crianças são já massacradas por serem diferentes - quer seja por os pais serem mais pobres que os dos outros, quer seja por serem gordos ou demasiado magros - e que este "problema" não seja visto e resolvido da mesma forma.

Se sou homossexual? Não. Se estas mudanças me afectam pessoalmente? Sim. Como é que posso querer que, a nível macro, os meus direitos sejam ouvidos e postos em prática, se as coisas mais básicas dos Direitos Humanos são tratadas desta forma? Se existem pessoas que apesar de uma situação NÃO os afectar, defendem - utilizando argumentos inválidos de protecção das crianças - algo que coloca a nossa mentalidade nos séculos em que as mulheres não podiam votar e em que existiam escravos e Senhores?

Para terminar, cito a resposta de uma senhora chamada Márcia e que tão bem respondeu às evidências mais básicas desta questão:

"Acredito que a maioria dos funcionários na maioria das instituições de acolhimento faça o melhor possível pelo bem estar das crianças. No entanto, acho que nem a senhora pode discordar que a atenção, carinho e acompanhamento que uma criança recebe estando ao cuidado duma instituição não pode ser comparado ao que receberia estando inserida numa unidade familiar. E é fácil perceber (acho eu) que os caminhos que levam um adolescente à marginalidade são mais comummente marcados por uma infância em que faltaram os ingredientes que acima referi. Acho que não é difícil perceber porque é que uma infância vivida num seio familiar, em que a individualidade é cultivada, é preferível à vivida numa instituição estatal, em que a criança é apenas mais uma entre muitas.Por acaso, existem muitas crianças violadas e maltratadas em instituições, como também as existem em famílias biológicas, e em famílias adoptivas. Existem crianças maltratadas em todo o lado, e quem as maltrata são os funcionários, os pais biológicos, os pais adoptivos. Não é a relação familiar ou institucional que se partilha com uma criança ou a orientação sexual de alguém que protege ou expõe uma criança a maus tratos. Nunca pensei ter de explicar isto a alguém.Ser homossexual não é sinónimo de ser pedófilo, ou viciado em sexo, ou depravado. Isto não é a minha opinião, são factos. Tanto existem pedófilos homossexuais como heterossexuais. A pedofilia é uma desordem psiquiátrica; a orientação sexual é uma característica individual, tal como a personalidade.O que que dizer com 'não é bom'? Conhece crianças que tenham sido adoptadas por homossexuais e que sejam infelizes? Com certeza que não. Leu algum estudo que comprove que as crianças adoptadas por casais homossexuais são menos equilibradas, funcionais e acarinhadas que as outras? Duvido bastante. Então, em que se baseia? Na sua opinião, claro está. Na sua opinião, estas crianças crescerão reprimidas e envergonhadas do ambiente familiar em que estão inseridas, e serão marginalizadas pelos colegas de escola. Bem, digo-lhe que estas crianças serão certamente marginalizadas pelos SEUS filhos, mas não pelos meus, nem pelos filhos de pais que lhes souberam transmitir tolerância e igualdade. Talvez pense que estas crianças sejam moldadas pelos pais, e se tornem também elas homossexuais? Se é isto que pensa, sugiro-lhe que estude. De onde pensa que os homossexuais que hoje em dia lutam para poder formar um família em Portugal vieram? De famílias heterossexuais, claro está.Para finalizar, digo-lhe só que quer goste, quer não, Portugal está a acompanhar o mundo na evolução das mentalidades. O mundo já viu outras destas lutas, primeiro na igualdade entre as raças, depois entre os sexos. Hoje em dia, é inconcebível argumentar contra a naturalidade de um casamento inter-racial, ou contra as mulheres em cargos de poder. A sociedade evolui de forma a incluir todos os seres humanos por igual, com os mesmos direitos e deveres. Prepare-se, não vai gostar nada do mundo daqui a 20 anos."

17 de maio de 2013

A dura realidade das coisas

Fiz um header lindo para o meu blog. Brinquei no Illustrator com uma boneca, completei o ambiente no powerpoint (o Illustrator expirou) e adorei o resultado final. Mostrei entusiasmada ao namorado (designer). O namorado respondeu que deu uns toques aqui e ali, para melhorar um bocadinho a coisa. E perguntou-me o que eu achava.

 O resultado? Bom, por enquanto só vos digo que claramente o design de headers não é comigo. Depois vão perceber porquê (se é que ainda não perceberam). Espero que reajam como as outras pessoas e me mostrem a dura realidade das coisas através de comentários.

A minha obra de arte (para a posteridade, uma vez que em breve será duramente subsituída por algo decente):

13 de maio de 2013

Se há coisa que me ofende...

...é encontrar todos os dias no meu carro folhetos que dizem "aceito todo o tipo de carros, não deixe o seu na sucata!!!". É isso e os e-mails sobre mil e uma formas de emagrecer.