Nina Dobrev
Já diziam os Guns, all we need is just a little patience. Para mim, isto vale - entre outras coisas - para o acto de deixar crescer o cabelo.
Durante anos a fio tive-o comprido. Muito comprido. Depois, um dia, deparei-me com a ideia de poder eventualmente ficar gira de cabelo curto. Cortei-o curto. Muito curto. Não gostei. Nada mesmo.
Penei, penei e penei até que me tocasse os ombros. Quando lá chegou, andei uns tempos (leia-se semanas/poucos meses) muito feliz e orgulhosa. Um dia deparei-me com a ideia de poder eventualmente ficar gira de cabelo curto. Cortei-o curto. Muito curto. Não gostei. Nada mesmo.
A história tem-se repetido sem fim ao longo dos últimos 8 anos. Com alguns períodos mais longos de sanidade, outros nem tanto.
O que vale é que o meu cabelo cresce rápido e apesar de o ter esquartejado até debaixo das orelhas duas vezes nos últimos dois anos, já passou os ombros outra vez. Resta-me olhar para a Nina e pensar que não lhe vou tocar. Não vou mesmo. E quando fraquejo, olho para ela. A boa notícia é que já fui cortá-lo e tirei apenas 2 dedos. Acto são e inteligente de pessoa que quer deixar o cabelo bem comprido mas saudável.
Além disso, fiz um pacto com o D. - ele impede-me de cortar mal me venha tal ideia à cabeça. Mas ambos sabemos que posso muito bem entrar no cabeleireiro e só o deixar saber depois de o estrago estar feito.